ATHIMIA LYRICS
album: "O Sétimo Selo" (2017)
1. Extinção2. Delirium
3. A Doença
4. Almas Condenadas
5. Oceano De Corrupção
6. A Devastadora Atitude Da Inconsequência
7. Ganância
8. Renascido Das Trevas
1. Extinção
Os malditos resíduos que se espalham
Apodrecendo tudo em sua volta
Fortalecendo e enraizando
A impunidade que provoca seus medos
E sobre os fracos a maldade
É lançada sem misericórdia
Caminhamos para nossa própria extinção
Não adianta temer
O nosso fim é inevitável
Somos os próprios demônios
Arquitetos do nosso inferno
Arquitetos do nosso inferno
O fruto da esperança é lançado aos porcos
Tomando de você o conhecimento
O hospedeiro perfeito
Alienado perante a sociedade
HIPÓCRITA
Um passado que será lembrado
Pelos corpos decapitados
Daqueles que revidaram contra a tirania
Daqueles que revidaram contra a tirania
O fruto da esperança é lançado aos porcos
Tomando de você o conhecimento
O hospedeiro perfeito
Alienado perante a sociedade
HIPÓCRITA
2. Delirium
O mal que anda sob os homens
Uma força obscura em seus pensamentos
A maldade que cega aprisionando lhe uma tortura infernal
Em suas mãos
O destino é selado com sangue
Suas escolhas se tornam seu julgamento.
E a porta da escuridão se abrirá
Revelando o seu segredo obscuro
Nas trevas encontra o poder
Se fortalece com o seu ódio
Sedento por cede de vingança
O mundo se distorce
Transforma o pesadelo
Nas sombras do seu passado
No abismo do subconsciente
As vozes clamam por vingança
A insanidade provoca delírio
Acordando os demônios do passado
Sobre suas mãos
O destino é selado com sangue
Suas escolhas se tornam o seu julgamento
3. A Doença
Não passamos de uma doença
Experiência do fracasso de um criador
Vivemos como monstros
Abandonados e esquecidos no mundo
Criaturas alienadas no paraíso
Matam em nome de deus
E garantem a salvação
Abominações em busca do poder
Mancham suas mãos com o sangue de um inocente
Carregam o peso da culpa omitindo a realidade
Criam falsas ideias reconfortando a sua alma.
Preso em seus olhos a venda da ignorância
Acorrentado em seu próprio egoísmo
Construíram seu castelo de areia
Agora se afogam em seu pior pesadelo.
Oprimidos se tornaram o opressor
E carrega em suas mãos
As correntes prendem
A liberdade
A liberdade
Preso em seus olhos a venda da ignorância
Acorrentado em seu próprio egoísmo
Construíram seu castelo de areia
Agora se afogam em seu pior pesadelo.
Humanidade hipócrita
Recebam as consequências
No vazio o silêncio
Adormece guardando os segredos obscuros
Caídos no esquecimento
Em seus olhares o julgamento
Negando o desconhecido
Negando o desconhecido
4. Almas Condenadas
Não haverá mais fé
Em suas mentiras revelam as verdades
E nas profundezas a besta se ergue
Em busca dos restos da podridão
E assim espalhando a doenças
Manifestando a sua ira
Manifestando a sua ira
Suspendem-se a condenação
Inquietos se manifestam
E o fim é chegado
Silenciado aqueles choram
Ouve-se os gritos nas profundezas
O sofrimento ali é semeado
As feridas são as marcas de um vazio que jamais frechará
Suspendem-se a condenação
Inquietos se manifestam
E o fim é chegado
Silenciado aqueles choram
Ouve-se os gritos nas profundezas
O sofrimento ali é semeado.
Almas Condenadas
Almas Condenadas
5. Oceano De Corrupção
Observem no olhar de um inocente
Que perde nos labirintos da vida
O lado sombrio do um mundo perfeito
Desabrochando por suas escolhas
O último vestígio de sua humanidade
É cravado em seu peito
Erradicando e transgredindo suas leis
O grito daquele que
Sobreviveu o vale da morte
Em sua prisão manifesta
O seu pesadelo
Entranhado em sua mente
As verdades de uma mentira
De um conto manipulado
Escrito por sangue
O mundo se sucumbiu
Por pecas desfragmentadas
De um jogo manipulador
A sujeira transborda
Em um vasto oceano de corrupção
O grito daquele que
Sobreviveu o vale da morte
Em sua prisão manifesta
O seu pesadelo
Entranhado em sua mente
As verdades de uma mentira
De um conto manipulado
Escrito por sangue
6. A Devastadora Atitude Da Inconsequência
Não se esqueçam ainda estamos aqui
Somos arrancados de nossas raízes
Sufocado pelo peso de suas mãos
Lutam por suas vidas amaldiçoadas
Todo um futuro desaparece
E levando com ele a existência
A sua doentia obra de arte
É exposta para que vejam
A grandiosidade de seu poder
De destruição em massa
O cheiro da morte se espalha sobre ar
Ceifando os indefesos e mais cansados
A devastadora atitude da inconsequência
A devastadora atitude da inconsequência
As cinzas que adormecem em corpos
Esquecidos enterrados na devastação
A espécie violenta que mata por prazer
Eliminando tudo em seu caminho
A infecção que se espalhar sobre a terra
Se fortalece a cada dia
O cheiro da morte se espalha sobre ar
Ceifando os indefesos e mais cansados
A devastadora atitude da inconsequência
A devastadora atitude da inconsequência
7. Ganância
Do que adianta
Respirar um ar que não lhe pertence
Em um mundo ilusório
E o que se tem nunca é o bastante
Sua ganância te cegou só você não vê
Em sua mente perturbada o desejo
Aniquilando os que entram em seu caminho
Lavando consigo todo seu desprezo
Enquanto os outro choram sem piedade
Feito uma peste que se alastra
Dominando aos poucos
Apodrecendo interiormente
Vai
Demônios dominam as suas escolhas
Conduzindo seu caminho à destruição
Tomando o que nunca lhe pertenceu
Ganância que te cega
Seu desejo por mais Te afunda em ilusões
Acreditando ser o centro do mundo
Iludido por suas cobiças
Se afunda cada vez mais em sua solidão
Perdendo aos poucos o que resta de sua vida
Feito uma peste que se alastra
Dominando aos poucos
Apodrecendo interiormente
8. Renascido Das Trevas
Renascido do ódio
Se alimentando com os restos da vida
Deixou todo seu passado
Carregado com suas desgraças
Sufocado pela escuridão
Que habita em seu ser
É conduzido ao extremo de suas ruínas
Moldado pelas chamas da impiedade
Sua alma o vazio
Renascido das trevas
Um novo ser é criado
Moldado pelas chamas da impiedade
Sua alma o vazio
Renascido das trevas
Um novo ser é criado
A criatura se torna seu criado
Negando a sua própria essência
O prazer sem limites
A tortura eterna
Impiedosa são a suas escolhas
A verdadeira face do mal
É encarnada em grande pavor
Prazeroso é o sofrimento
Dos que proclamaram a idolatria
A tortura dos infiéis
Eu sou o sofrimento
Eu sou a tortura
Renascido do ódio
Se alimentando com os restos da vida
Deixou todo seu passado
Carregado com suas desgraças
Sufocado pela escuridão
Que habita em seu ser
É conduzido ao extremo de suas ruínas
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