FILII NIGRANTIUM INFERNALIUM LYRICS
album: "Fellatrix Discordia Pantokrator" (2005)
1. Intro2. Calypso
3. Bordel No Éden
4. Azur
5. Morte Geométrica
6. Cães De Guerra
7. Moira
8. A Forca De Deus
9. Sacra Morte
1. Intro
2. Calypso
Calypso - puta infernal
O mar devora o adeus - o deus que fui
Terra - ervas do Mal - o nada afoga o
Tudo, e eu - Norte e Sul - Rock'n'Roll!
Guerreiro do trovão
O pó incuba o ar...
Sangue no sal
A morte é real!
Calypso - chama febril
O teu veneno alimenta o meu funeral
Poço... águas de azur
Resta a queda, a ressaca, a maré o sal
A morte é real
O pó incuba o ar...
Sangue no sal
A morte é real!
Nuvens de ópio - tortura, prazer
Acabarei nos poços de azur
A roda ao pescoço, a matriz
A raiz do Mal - profanação!!
3. Bordel No Éden
Trepidação - a roda esvai o pano que cai
E fecho os olhos - de sol a sol, a voz
Do fim - trocista, longínqua: grotesca
Trepidação. A roda atrai o fado meu
E morro, morro
Por fim
Contemplação da guilhotina, o cadafalso
E o logos; logo... o nada dá o pó ao pó
Melhor sair de cena
Contemplação - para bem morrer
Mas tarde é
... e sempre é tarde para o caixão...
Eis a roda
Tortura infinda
Capricho eterno - Queda!
Oh, fellatrix... Oh, discordia...
Pantokrator
4. Azur
Farejo os eixos do caos
A Sul de Satanás. Caio nos poços de azur
Morre nas trevas da volúpia
E caio neste poço sem fim
Traça as linhas do fim da linha
Ergue esta vala comum - para nós
Rasga os meus olhos, bebe o meu sangue
Hybris, suicídio ritual
- Minha irmã
Minha irmã
Eixos do caos. Satanás
5. Morte Geométrica
Morte geométrica - além da noite, mil noites
VI VI VI - Somos o verbo
Chicote industrial / orgia de carne e metal
Funeral / As pragas da criação
Nós! Máquinas... genocida criação
E nós - Peste!
Como deuses: não há futuro
"Ô convoi solennel des soleils magnifiques,
Nouez et dénouez vos vastes masses d'or,
Doucement, tristement, sur de graves musiques,
Menez le deuil très-lent de votre soeur qui dort.
Les temps sont révolus! Morte à jamais, la Terre,
Après un dernier râle (où tremblait un sanglot!)
Dans le silence noir du calme sans écho,
Flotte ainsi qu'une épave énorme et solitaire.
Quel rêve! Est-ce donc vrai? Par la nuit emporté,
Tu n'es plus qu'un cercueil, bloc inerte et tragique
Rappelle-toi pourtant! Oh! l'épopée unique!...
Non, dors, c'est bien fini, dors pour l'éternité.
Ô convoi solennel des soleils magnifiques...
Et pourtant souviens-toi, Terre, des premiers âges,
Alors que tu n'avais, dans le spleen des longs jours,
Que les pantoums du vent, la clameur des flots sourds,
Et les bruissements argentins des feuillages."
[Jules Laforgue, Marche funèbre pour la mort de la terre, 1880]
Pangeia arde no caixão
Nos fornos de Yawé
Cicuta universal - Não há futuro!
6. Cães De Guerra
Ventos de tormenta arrastam o horizonte
Rumo ás águas negras do demo Caronte
Mortem fulget - Fiat lux!
Guerra...
Voltou da batalha banhado em sangue
Do baptismo cordeiro, a orgia, a cruz
A hora de Cronos, o triunfo da dor
Carne arde (tarde) - Deuses, cães de guerra
Com cinzas forjei o rumo da seiva
Apocalypse, luz infernal
Fui eu o anjo que matou o sol
Carne arde - é tarde...
Deuses, cães de guerra!
Matança. Matança. Matança
7. Moira
Eu navego nas trevas, não é fácil matar-me
De Khali surgi, abismos bebi, a queda
É a minha ascensão
Esta roda é infinda (criação caprichosa!)
Destino fatal, fado infernal
Para mim já não há redenção
Moïra - Inferno
Maré cheia de roxos, praia negra de lava
As cinzas de Deus, de Deus Satanás
Nas ruínas de Pã celestial -
Pisei terra queimada. Ludibriei o Caronte
Cristo beijei. Veneno jorrei. Para o fundo
Do seu coração
Moïra - Inferno
Esta roda infinda - criação caprichosa!
Cristo beijei, ejaculei
A seiva da redempção
Moïra - Inferno
Rock'n'Roll - Magna mors
8. A Forca De Deus
Rostos do caos nas terras do céu
O sal de Gomorra regressa a Deus
Qual anjo furioso ataco, feroz
Besta impiedosa - o riso atroz - Oh, não
Deus não mais - Somos a forca de Deus
Deus na mão - Seu sangue, nosso festim
Deus no fim - Somos a forca
Nós somos a forca de Deus
Necrorock'n'roll...
Mátria Sodoma, chorei o teu fim
Com Vénus e Baco lutos carpi
Mas eis a vitória, que chega enfim
Tristes tormentos - não sucumbi. Não!
Chicote de trevas
A morte ruge ardente
Nas margens funerárias
Pedras da dor
Incandescente
As águas do Hades são
O ar veneno
Que vive em nós
Carne. Orgia. Devoro a pele da queda
... doce podridão
Mil vezes já morri
Mil vidas que perdi
Mas o martelo ressurge do abismo
As virgens suicidas
E o fruto do seu ventre
Carne. Orgia. É a ruína, a queda
... doce podridão. Matança!
9. Sacra Morte
O negro altar penetra noite negra
Sacra Morte. Trovão
E monges turvos violam a lua cheia
Sacra Morte. Plutão!
A noite chora e o céu doente cai
Trevas perfeitas: treme a hora
Comunhão de fé
Êxtase e terror. Vê-los-ei arder
Vejo-vos morrer
Abutre lobo:
Bem sinto o poder de mil cordeiros
Em cascata
Tormenta: raivas obliquas da Besta
Oiço a chamada infernal...
E Deus - eis o sacrifício
Oiço a chamada de Pã
Eis a virtude
Mas eu não estou dentro
Não é minha a vossa lei...
Thanks to monica290572 for sending these lyrics.
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